quarta-feira, 23 de março de 2016

Gratidão.

Talvez esse seja um termômetro sobre o comprometimento com a beleza dessa existência.

Alguém fez do corriqueiro ao sublime por você. Um familiar, talvez um grande amigo, ou o desconhecido mais próximo. Como você vibra e é grato pelo o que lhe foi oferecido?
O dia lhe sorriu. Você retribui?

Tropeçou feio. Errou, teimou, pagou pra ver, foi injustiçado, ou só foi alvo das casualidades da vida.
E agora? Impossível ser grato nos momentos de queda? Então faça uma revisão mental sobre tais eventos e seus motivos. E, então, pense: qual a mensagem foi enviada a mim?
Abrace-a!





quarta-feira, 16 de março de 2016

Já pra dormir me deparo com un texto que me pareceu muito honesto. Direto, mas, com certeza, elaborado minunciosanente:

  Transformar um pequeno momento do dia de uma pessoa é tão significante pra mim. Poder arrancar um sorriso, uma fala ou um gesto de alguém pode mudar nosso dia, ainda mais quando as pessoas estão doentes. 
Na maioria dos meus dias tenho tentado alcançar esses benefícios na vida dos outros, já que muitas vezes não posso fazer nada além. Sinto-me tão bem, melhor que tanta gente, correta e mais humana a cada dia. 

 Eu fico pensando:
 - As vezes a gente briga por coisas tão fúteis. - As vezes a gente deixa de valorizar os outros por tão pouco. 
- As vezes desistimos dos outros por tantos motivos bobos. 
- As vezes esquecemos um dos outros. 
- E tantas outras coisas... O Ser Humano tem dessas coisas. 
Podíamos nos importar com coisas mais significantes, que nos transformam e nos fazem pessoas melhores. Já pensou como o mundo seria melhor?



Tudo isso tem a ver com o próximo exercício:
"Não se cubra de razão, se cubra de amor e descubra a razão de tudo."

😉

sábado, 5 de março de 2016

Sempre que estiver na dúvida, pergunte-se quantas chances você tem.


You better lose yourself in the music, the moment
You own it, you better never let it go
You only get one shot, do not miss your chance to blow
This opportunity comes once in a lifetime yo

quarta-feira, 2 de março de 2016

Na beira do rio


 - Estamos em constante evolução. 

 Descrevemos detalhadamente processos em escala microscópica; outros, sequer podemos ver perceber. Conhecemos também eventos a distâncias inimagináveis. A barreira do visível não existe mais. 

Prevemos o clima, abalos sísmicos, eventos cósmicos. 
Sabemos "tudo" sobre comportamento; formamos profissionais aptos para analisar e ajudar pessoas em em seus incontáveis tipos de conflito. 

Nos comunicamos a distâncias e velocidades espantosas. Avanços na medicina, nem se fala! Somos espetaculares! 

Não vemos os tons expressos no fim de tarde. Esquecemos de devolver os sorrisos que nos foram emprestados. O umbigo é o nosso ponto de referência para não nos perdermos. 
Não apreciamos mais a meia luz. Corremos. 

O abraço e o aperto de mão estão caindo em desuso. Estar na frente é sempre prioridade. 

 - Estamos em constante afastamento. Uns dos outros, e, principalmente, de nós mesmos.

Claro

Somos dois.  Aquele que sabe  o caminho e aquele que, de qualquer forma, quer algo, seja qual for o trecho a percorrer.
Quem comanda suas ações?

Difícil, né? Venho pensando sobre isso.
Quanto mais longe daquele que quer, mais próximo da plenitude dessa existência.


É quando se acredita tão profundamente em si que só resta o agora pra viver. Os demais caminhos se atrelam à esperança de rasurar o passado ou moldar o futuro.

Não temos esse tempo todo, né?!